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Do ITSM ao ESM: como orquestrar processos de TI em escala e integrar toda a operação empresarial

Enquanto os processos de TI se tornaram o eixo das operações modernas, muitas organizações ainda lidam com fluxos fragmentados, comunicações dispersas e pouca visibilidade sobre o que realmente acontece entre áreas.

O modelo clássico de ITSM ajudou a criar estrutura, mas sua limitação está em tratar a tecnologia de forma isolada, quando o desafio atual é justamente integrar pessoas, dados e serviços em um único ecossistema.

É nesse ponto que o ESM (Enterprise Service Management) surge como a evolução natural. Uma camada de orquestração capaz de automatizar, conectar e ampliar o alcance da gestão de serviços em toda a empresa.

Descubra, a seguir, como essa transformação acontece.

Quais são as limitações do ITSM tradicional nas operações modernas?

O ITSM foi decisivo para profissionalizar os processos de TI, criando padrões para lidar com incidentes, mudanças e requisições.

Ele trouxe estrutura, controle e governança a uma área que antes operava de forma reativa. No entanto, seu modelo tradicional já não atende à velocidade e à complexidade das operações digitais.

As limitações aparecem no cotidiano:

  • Ferramentas isoladas, que dificultam a integração entre equipes.
  • Dependência de e-mails e planilhas, que geram retrabalho e perda de informações.
  • Baixa visibilidade operacional, que impede decisões baseadas em dados.
  • Automação restrita, limitada ao suporte técnico e sem alcance estratégico.

No caso de gestores, que coordenam múltiplas áreas, existe uma sobrecarga operacional e falhas de comunicação constantes.

Além disso, eles sentem dificuldade em demonstrar o valor estratégico da TI, já que o ITSM clássico não conecta resultados a indicadores de negócio.

Assim, para superar esses obstáculos, as empresas têm migrado para o modelo ESM — uma abordagem que expande a gestão de serviços e orquestra toda a operação em escala.

O que é ESM e como ele transforma a gestão de processos de TI?

O Enterprise Service Management (ESM) representa a evolução do ITSM. Ele amplia a gestão de serviços para além da área de TI, conectando diferentes departamentos sob uma mesma estrutura de governança, automação e controle.

Enquanto o ITSM trouxe padronização e eficiência técnica, o ESM vai além e cria um ecossistema integrado, onde processos, pessoas e tecnologia operam de forma orquestrada e transparente.

Essa abordagem elimina silos e torna o fluxo corporativo mais previsível, com regras e aprovações centralizadas. Ou seja, cada área passa a trabalhar de maneira conectada, reduzindo retrabalhos e aumentando a visibilidade sobre todas as operações.

Mais do que uma metodologia, o ESM é uma mudança de paradigma: transforma a TI em um eixo estratégico, capaz de antecipar demandas, gerar insights e impulsionar a eficiência organizacional por meio de dados e automação de processos.

A fronteira entre TI e negócio: como o ESM redefine a experiência interna

A experiência do colaborador tornou-se um indicador direto da eficiência organizacional.

O Enterprise Service Management atua justamente nesse ponto, ao conectar pessoas, processos e tecnologia sob uma mesma lógica de atendimento e automação. Logo, o resultado é uma jornada mais fluida, sem atritos e com entregas consistentes entre áreas.

Com o ESM, práticas antes restritas a TI passam a estruturar outros departamentos.

  • o RH ganha agilidade em solicitações de férias, benefícios e onboarding;
  • a Facilities centraliza chamados de manutenção e controle de SLA;
  • o Marketing organiza demandas de campanha com fluxos de aprovação claros e rastreáveis.

O Cervello ESM 2.0 amplia essa integração com uma camada de omnichannel real, reunindo canais como portal, WhatsApp, Teams, Telegram, chatbot e outros meios em um único hub.

Além de reduzir dispersão, a plataforma oferece visibilidade total sobre cada interação, medindo desempenho e satisfação em tempo real.

Portanto, ao unificar processos e informações, a gestão deixa de reagir a demandas pontuais e passa a orquestrar toda a operação. Isso fortalece a tomada de decisão, melhora a experiência interna e transforma a TI em um vetor de eficiência corporativa.

Como a Cervello ESM 2.0 orquestra operações de TI e negócio em escala?

O Cervello ESM Suite 2.0 traduz o conceito de ESM em prática. A plataforma foi desenvolvida para integrar fluxos de TI e de negócio em um único ambiente, centralizando solicitações, aprovações e automações com total visibilidade operacional.

Automação inteligente e integração total

O sistema conecta todas as áreas e automatiza etapas críticas do fluxo de trabalho. Assim, ele identifica incidentes, executa playbooks predefinidos e direciona as demandas para as equipes certas, com base em regras e dados recebidos via integração API.

Essas conexões permitem acionar processos a partir de informações de diferentes sistemas, sensores e aplicações externas.

Dessa forma, o CMDB é atualizado automaticamente, mostrando o relacionamento entre ativos, usuários e serviços, o que dá ao gestor um panorama preciso para agir com rapidez e segurança.

Observabilidade, métricas e governança em tempo real

O Cervello ESM 2.0 consolida indicadores como SLO, SLA e tempo médio de resolução (MTTR) em dashboards dinâmicos. Isso facilita o monitoramento de desempenho, a identificação de gargalos e o cumprimento de metas operacionais.

As trilhas de auditoria e o registro automático de eventos fortalecem a governança e o compliance, tornando cada ação rastreável e auditável. Logo, a visibilidade completa permite decisões baseadas em dados e comprova o valor da automação aplicada à gestão de serviços empresariais.

Imagem destacando a modernização e otimização do desempenho do suporte ao cliente com Eicon e ESM Suite, promovendo sucesso empresarial.

Da reação à orquestração: o futuro dos processos de TI começa agora

Empresas que ainda operam com fluxos isolados e baixa visibilidade enfrentam o mesmo desafio: manter eficiência em um ambiente cada vez mais complexo. O que antes bastava — processos de TI estruturados, porém, restritos — agora limita o crescimento e a capacidade de resposta do negócio.

O modelo ESM surge como a virada de chave dessa realidade. Ele não apenas amplia o papel de ferramentas ITSM, mas redefine a área de Tecnologia da Informação como um centro de orquestração, inteligência e integração corporativa.

Em vez de reagir a demandas, as operações passam a antecipar necessidades e entregar valor real para toda a organização.

Com o Cervello ESM Suite 2.0, essa transformação se torna concreta. Uma tecnologia brasileira, escalável e orientada à automação corporativa, capaz de conectar áreas, eliminar gargalos e elevar o desempenho a um novo patamar de eficiência.

Agende uma demonstração técnica e descubra como o Cervello ESM Suite 2.0 pode transformar sua operação em uma máquina de eficiência.

Imagem ilustrativa de uma equipe de profissionais de TI discutindo estratégias de modernização de gestão com foco em tecnologia, incluindo suporte ao cliente, help desk, service desk e automação. A imagem reforça a importância de soluções modernas para a gestão empresarial.

Perguntas frequentes sobre processos de TI (ITSM)

O que são operações de TI?

As operações de TI englobam todos os processos e atividades que mantêm a infraestrutura tecnológica de uma empresa em funcionamento — como suporte, manutenção, segurança e gestão de serviços. Elas garantem que sistemas, redes e aplicações estejam disponíveis, seguros e alinhados às demandas do negócio.

Qual é o objetivo da TI em uma empresa?

O objetivo da TI é conectar pessoas, processos e tecnologia para gerar eficiência e valor estratégico. Mais do que resolver incidentes, ela atua como um eixo de orquestração e inteligência, automatizando fluxos, integrando áreas e apoiando decisões com dados precisos.

O que diferencia o ESM do ITSM na gestão de processos de TI?

Enquanto o ITSM organiza e padroniza serviços dentro da área de TI, o ESM expande esse modelo para toda a empresa. Ele integra departamentos como RH, Facilities e Marketing em uma única plataforma, automatizando solicitações e garantindo governança, rastreabilidade e colaboração entre áreas.

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