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Salve sua empresa em tempos de crise com a tecnologia

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Todas as empresas em algum momento de sua história enfrentam crises, maiores ou menores, provocadas pelas próprias ações (ou falta delas), pelo mercado ou pelas tomadas de decisões de seus concorrentes.

E é sempre um desafio aos empresários e gestores das organizações descobrir a melhor forma de resolver estas situações.

 A vantagem é que se encontramos a fórmula correta podemos sair da crise mais fortes do que entramos.

A crise competitiva em uma empresa quase sempre tem a ver com a produtividade de uma equipe ou serviço, e/ou lidar com as novas demandas do mercado aliando a expertise do seu negócio com soluções que visam impulsionar a produção, atendimento e a entrega do produto para o consumidor, pode ser o divisor de águas entre as emergir ou imergir em uma crise.

Aos efeitos deste artigo entendemos a produtividade como a quantidade de resultados obtidos em relação aos insumos consumidos. Se os nossos concorrentes conseguem uma melhor relação vamos ficar fora do jogo, se pelo contrário, somos nós que obtemos maiores resultados para cada unidade investida, então, cresceremos com rentabilidade.

 Tão simples assim, ou as vezes tão complicado de executar.

A fórmula básica para superar crises: Eficiência x Eficácia = Produtividade

Receitas de bolos não existem quando falamos em gestão de processos em tempos de crise, mas existem algumas medidas que podem ajudar a criar processos enxutos, ágeis e eficazes.

Para isso, vou te apresentar uma ideia básica que poderá ser ajustada a seus particulares processos e situações.

Para começo de análise devemos entender que a produtividade é o resultado do cruzamento da eficiência (a capacidade de executar uma tarefa com excelência e sem desperdício) com a eficácia (a capacidade de executar as tarefas que são realmente RELEVANTES para obtermos os resultados desejados).

Assim sendo, para melhorar a produtividade de um processo podemos nos centrar em duas principais linhas de análise:

1.    Eficácia

Esse é o momento de você, gestor, se fazer duas perguntas imprescindíveis:

  1. Quais são as tarefas que estão sendo executadas dentro do processo em análise?
  2. Essas tarefas agregam valor à obtenção do resultado ou somente custo?

Como exemplos de tarefas comuns que não agregam valor:

  • Copiar informação de um meio para outro;
  • Verificar manualmente informação;
  • Coletar informação que não será usada ou que já existe em alguma base de dados da empresa;
  • Transcrever informação de uma ligação para um formulário;
  • Fornecer informação que o consumidor poderia ter encontrado sozinho;
  • Tirar dúvidas por falta de informação completa e acessível entregue em tempo e forma;

2.    Eficiência:

Aqui devemos nos perguntar questões como:

  • A tarefa está sendo executada de forma otimizada?
  • Os recursos utilizados são os mais econômicos possíveis para o mesmo resultado?
  • A tarefa pode ser mecanizada, automatizada?
  • Qual é o nível de retrabalho?

A ordem deste processo não é aleatória, devemos sempre entender a sequência de ações RELEVANTES antes de empreender os esforços de otimização, de nada adianta fazer muito bem e economicamente uma tarefa inútil.

E já foi dito inúmeras vezes que os resultados gerais de uma corrente nunca são melhores que os resultados do seu ponto mais fraco.

Por tanto vamos começar a identificar cada um dos processos que merecem ser revisados e com isso ter certeza que a cada ciclo de melhoria o nosso resultado global será aprimorado.

Depois das pontuações acima quero te convidar a uma demonstração gratuita para que você possa analisar como a tecnologia de uma boa ferramenta de BPMS (Business Processes Management Suíte) pode contribuir para a obtenção de resultados de otimização e consolidação de processos empresariais mais produtivos.

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Jorge A. Perlas

Diretor Executivo da Plataforma Cervello

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