Razões pelas quais um sistema de gestão de TI é importante para manter sua empresa ativa.
O papel da TI nas empresas tem mudado em importância e natureza nos últimos 50, anos com uma aceleração geométrica nos últimos 10. Nas suas origens, a tecnologia da informação, chamada então de processamento de dados, era um acessório a tarefas massivas de cálculo e acumulação de informação. Aplicações fundamentalmente voltadas à contabilidade em grandes instituições e sistemas de folha de pagamento, o controle de inventário eram as principais em uso. Executadas em mainframes caríssimos em CPDs (Centros de Processamento de Dados), que significavam investimentos de vulto e eram operados por uma casta quase sacerdotal.
Os anos 70 e 80 começaram a trazer a computação distribuída e finalmente os PCs às bancadas dos colaboradores. Estas máquinas foram se espalhando pelos diferentes setores das empresas com papeis cada vez mais relevantes nas atividades locais. As redes se tornaram a palavra de ordem e a colaboração entre departamentos, e a operação de processos, viraram alvo de todos os esforços de TI nas empresas que buscavam incansavelmente o Santo Graal da Eficiência combinada com o controle
Veio a perspectiva do ano 2.000 e o bug do milênio, que gerou a necessidade de encarar os sistemas legados, com sua fragmentação e isolacionismo militante. Neste cenário apareceram os ERPs, com suas promessas de integração, segurança e governança garantida. Mas, como sempre, a mudança é a única constante.
Eis que surge a World Wide Web, ou WWW, mais conhecida hoje com internet e rapidamente foi quebrando as barreiras do que eram sistemas e conexões intra-empresas com os seus entes relacionados: fornecedores, clientes, poder público etc. Este é admirável mundo novo em que vivemos hoje. Todos os atores esperam informação e opções de interação real time com altíssimas taxas de sucesso e capacidade de resolver as suas necessidades de forma automática ou altamente simplificada. É neste universo hiperconectado e hiperdemandante que as nossas áreas de TI se encontram hoje e, por tanto, é nesta circunstância que devemos responder à pergunta do título.
De nosso ponto de vista existem duas afirmações de um dos maiores especialistas em qualidade e gestão que existiu que nos dão um norte claro para responder à questão proposta;
“O que não é medido não é gerenciado nem melhorado.” – William Edwards Deming
“Se você não pode descrever o que está fazendo como um processo, você não sabe o que está fazendo.” – William Edwards Deming
Sendo assim, podemos procurar uma resposta eficaz nessas duas afirmações.
Primeiro, tudo o que é agregação de valor em uma empresa é um processo ou faz parte de um. Pense em qualquer atividade, faturamento, pagamento da folha, compras, liquidação de impostos, gestão da mudança ou atendimento em uma central de serviços de qualquer natureza. Qualquer uma destas tarefas faz parte de um processo ou sub processo empresarial.
Em segundo, um processo somente pode ser gerenciado eficazmente com fatos e dados.
Tomando estas duas realidades da administração de empresas e negócios no âmbito da gestão de TI, veremos que os corolários são inescapáveis.
A tecnologia da informação se tornou o grande suporte e viabilizador da maioria dos processos empresariais e esta tendência está somente aumentado. Cabe a ela suportar a mudança (sem renunciar à estabilidade, pense nas consequências econômicas e de imagem ante qualquer queda no desempenho dos processos suportados) para que as organizações possam atender às demandas de todas as suas interfaces: estado, clientes, fornecedores etc.
A quantidade de eventos, atividades e processos nos quais a TI está envolvida atinge números estratosféricos. Pense somente nas notas fiscais geradas mensalmente ou nas comunicações com clientes e fornecedores que ocorrem a cada hora. Isso nos diz que qualquer possibilidade de medição e controle somente existe se utilizando de sistemas digitais que consigam monitorar e rastrear o desempenho e as demandas de cada um dos participantes nesta enxurrada digital. Somente com um sistema de gestão poderoso e flexível que permita organizar, monitorar e aprimorar o desempenho dos processos da TI e seus resultados é que os gestores serão capazes de enfrentar os desafios de manter o avião voando, enquanto é pintado e renovado.
À alternativa é tocar de ouvido e administrar de crise em crise, seguramente, ninguém que tenha passado por um ambiente administrado de forma “artesanal” recomendaria este tipo de gestão para qualquer tamanho de negócio além de uma microempresa.
Com certeza o Cervello BPMS é uma plataforma capaz de suportar uma gestão profissional e atuante tão imprescindível nos dias de hoje.
Jorge A. Perlas
Diretor Executivo da Plataforma Cervello
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